Um simples drama pessoal. Nenhum conhecimento e nenhuma politica eterna possui. Abordarei varias questões pelo qual manchadas pela população e das conspirações, bem como poderei divagar acerca.
A vida é uma crença vinda dos nossos arredores informativos. A nossa visão do mundo é portanto imaginária, nada é fundamentalmente verdadeiro ou falso, o que leva a ser tudo subjectivo. Vivemos um presente informativo e um passado agregado a crenças e escritas. A ciência tenta ser a mascara da verdade, a verdade transmitida. A religião é uma ilusão, bem como a formação do universo. Terei eu o direito de criticar um facto apoiado por milhões? Vamos nós crer em algo que não vemos? Quer queiramos quer não, temos o nosso espírito condicionado. O homem sente a vida inteira a necessidade de se agrupar a algo, a viciar-se, a quebrar a lei, fugir ao direito, a superar, a matar, a rezar entre muito mais. Facto, que durante a nossa existência temos sido facilmente domados, moldados pela imposição de regras, pelo amor, dinheiro e pela morte. Aprendemos a temer a prisão e a morte, assim obrigados a permanecer no círculo vicioso e aceita-lo.
Hoje em dia todos temos em mente o mesmo princípio de vida ideal, as mesmas informações como bem sabemos quem são os culpados das tragédias do 11 de Setembro 2001 e na ocultação da verdade sobre o 21 de Dezembro 2012. É possível estar a fugir da data certa, tratando-se de uma conspiração… Pouco importa a verdade oculta, todos acreditamos no mesmo. Admitir que a nossa visão do mundo é baseada em representações mentais, subjectivas e influenciadas pelo sistema informativo.
Agora uma anedota da 1º Guerra mundial numa troca de mensagens entre soldados, para explicar a actual falta de equilíbrio nas discussões sobre as crises mundias e nas possíveis alternativas possíveis: “A situação era catastrófica, mas não era grave”. Em seguida, recebeu a resposta dos aliados austríacos afirmando que a situação deles era “grave, mas não catastrófica.”
Tal e qual como: “Uns acham que vivemos uma situação catastrófica, mas que não é grave. Outros que a situação é grave, mas não catastrófica.”
Agora para completar. Defendo a alternativa à imposição do capitalismo como única lógica possível de organização. Também critico a forma como os médias e os governos pautam a discussão ambiental. O derrame da BP nos Estados unidos, por exemplo, foi um problema ambiental e foi transformado num problema legal. Discutiu-se o se a empresa teria de recompensar e de quanto seria essa multa. “Yes we can” e “pumbas” toma lá disto! É a nossa degradação ecológica e intelectual pela mundialização da burrice. A vida do intelectual é colocada num elevado posto, pois permite um maior e melhor controlo massivo.
É preciso colocar um fim à predominância da ideologia capitalista, já que a maioria das pessoas age como se não houvesse outra alternativa. Os problemas que enfrentamos são comuns a todos nós, por isso o comunismo é uma alternativa. Nenhuma solução isolada resolverá alguma coisa. Há que pensar numa forma de organização política que esteja deslocada dos grandes braços do polvo. Sejamos razoáveis, a todo o momento, dizem que o comunismo é impossível. Impossíveis são os estudos para nos dar a imortalidade, ou o uso da telepatia. Portanto, o que é fundamental é impossível. Ora na China há muita proibição de qualquer realidade alternativa, no ocidente, só encaramos a realidade como se ela só pudesse ser dessa forma, sem oposição nenhuma.
O Capitalismo absolve críticas que recebe e transforma-as em novas fontes de lucro, como grandes marcas que se dizem solidária e colocam 1% das verbas do produto para crianças famintas, ou para plantação de árvores.
É certamente algo que não agrada a toda a gente, pessoas mais preocupadas com a televisão, roupas, carro e o trabalho. Haverá o direito de culpar alguém que requer alguma tranquilidade? Não, de nenhum modo, são apenas marionetas feitas por paranóicos com planos arruinados. Todavia, o martelo ressoa melhor sobre a bigorna. Utilizar o verdadeiro sentido da palavra para tentar perceber o contexto, sem querer manipular nenhuma ferramenta.
“O homem racional, adapta-se ao mundo… O homem irracional recusa-se a aceitar o mundo a sua imagem. Todo o progresso vem do homem irracional portanto”.
"Os meus olhos" JC
Introdução
Grupo de jovens, mais ou menos coerentes, uns de esquerda outros de direita, outros nem sabem de onde, deram por si a debater os mais variados assuntos a cada encontro. Ora economia ora desporto, passando pela religião até aquilo que em Portugal se chama de Política.Com a evolução dos seus percursos pessoais, e da necessidade de um local para promover essas trocas de opiniões, (já fartos de serem expulsos de certos cafés) quatro deles juntam-se e nasce este espaço. Um local para todos, onde todas as opiniões serão bem-vindas desde que civilizadas, que seja também a vossa casa. Sim, nós sabemos que parece um T1 em Sacavém, com vista para a linha do comboio. Mas não dá para mais, estamos à rasca.
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