Introdução
domingo, 29 de abril de 2012
Jovens, álcool, tabaco e sexo!
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Era uma vez...
quinta-feira, 26 de abril de 2012
CORRUPTUS
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Corrupção, problema de Educação?
Quando pensamos em indivíduos corruptos, a imagem que nos tolda a mente, prende-se regularmente com alguém mesquinho, interesseiro, com falta de carácter ou até manipulável. Mais do que isso, digo eu. Alguém corrupto, ou envolvido em corrupção é um ser que lhe falta a chama que incendeia a alma e alimenta o ego. Chama-se cultura, chama-se educação, chama-se instrução.
Educação, entenda-se, não é instrução. Educação é o imperativo da lei do bom senso. É o fim da nossa liberdade onde começa a dos outros. É olhar para dentro e saber que amanhã os nosso filhos não sentirão vergonha de nós. Perdoem-me, mas aos corruptos, falta-lhes tudo isto. Mas falta-lhes ainda mais. Falta-lhes ter a capacidade cognitiva e intelectual para se superiorizarem. Falta-lhes capacidade para acreditarem em si mesmos, almejando o sucesso apenas pelo esforço. Acredito que a corrupção não é mais do que mediocridade intelectual e de espirito.
Ora vejamos. A corrupção não está só nos gabinetes dos ministérios, nos corredores dos grandes clubes ou atrás das portas das grandes empresas. A corrupção está na nossa rua. No nosso prédio. Muitas vezes, na nossa casa. Vai mais longe do que os partidos políticos ou as ordens profissionais. Está tão perto quanto nós queiramos ver, e esse é o verdadeiro problema. Olhem em redor. Com atenção. Com "olhos de ver". Viram? Pois, afinal não acontece só nos altos níveis da sociedade. Acontece num suborno para esquecer uma multa de trânsito. Acontece numa "ajudinha" para o café, que dá direito a mais uns serviços por fora. Acontece no futebol, na televisão, no comércio, na função pública, nos privados, nas escolas, nas faculdades, nos liberais, nos esquerdistas, aqui, ali, em todo o lado.
Alguém corrupto é alguém que não tem capacidade para arcar com as consequências dos seus actos, esconde-se atrás de notas, favores ou promessas para fazer algo que não tem a coragem de alcançar sozinho.
Cabe-nos a nós, geração do futuro e do presente, querer mudar. Voltar ao antigamente em que os valores valiam, efectivamente, alguma coisa. Em que abrir uma porta a um idoso ou levantar para ceder o lugar não tem que ser para parecer bem, mas apenas porque foi assim que nos ensinaram. Em que pensar em nós, é pensar nos outros, é pensar no presente e no futuro, com a mentalidade de quem quer para si e para os seus, um mundo em que o trabalho, o esforço e a dedicação valham realmente o orgulho que sentimos em nós próprios.
Termino, citando:
"É preciso que se incuta no educando o hábito do bem e o horror ao mal. Em primeiro lugar que ele, desde cedo, se habitue a deliberar por si mesmo. Não se pode considerar educada a pessoa incapaz de conduzir-se na vida, sem vontade própria. É a aquisição do hábito da liberdade. O cidadão só é alguém quando aprender a resolver-se por si mesmo. É, então, homem livre, ou digno de liberdade. Sente-se a si próprio, forma a consciência de seu valor, o sentimento de sua personalidade."
Dâmaso Garrett
terça-feira, 24 de abril de 2012
Já comeste fruta hoje?
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Queremos Portugal Nº 1 !
domingo, 22 de abril de 2012
Que direi aos meus filhos?
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Relações : O Problema
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Relações em pedaços
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Um olhar diferente...
1ªreacção (pseudo-machões): “Irra que coisa mais lamechas! Prefiro ouvir o “Já agora vale a pena pensar nisto” na RFM todas as noites...”
2ªreacção (florzinhas de estufa): “Tão querido, finalmente alguém que não vem dizer mal dos relacionamentos!”
3ªreacção (os meus amigos): “Porra! Lá vai este gajo contar o que não devia!”
4ªreacção (as namoradas dos amigos): “Agora é que eu vou saber o que andam eles a fazer quando ele não me atende o telemóvel nem me diz nada!”
Bem, lamento desiludir-vos mas não vai acontecer nada disso. Então aqui vai.
Ia hoje no elevador da FNAC, quando vi um rapaz de pernas cruzadas...(Ups, esta é para o Sol, não para aqui. Desculpem.)
Agora mais a sério. Vá, com relativa seriedade. Não me imagino sem os meus amigos. Não me imagino sem aqueles chatos que todos os dias dizem alguma coisa no Facebook. Não me imagino sem o café de sexta à noite. Não me imagino sem as passagens de ano, as festarolas universitárias ou simplesmente sem as noites de conversa até às tantas. Afinal, acho que todos temos estes relacionamentos. Ou se não têm, deviam ter. É das melhoras coisas do mundo.
Todos vocês já ouviram os vossos pais dizerem: “Filho, fala comigo. Os teus pais são os teus melhores amigos.” Mentira. Peço desculpa mãe e pai, mas não concordo. Os meus melhores amigos são aqueles que conhecem tudo de mim, inclusive o meu lado louco e alcoolizado. Conhecem e pior, acho que até gostam. Isso é que é difícil. Assim, a principal diferença entre os verdadeiros amigos e os nossos familiares é simples. Os amigos gostam de nós porque querem, os familiares porque são obrigados! (e às vezes nem assim...).
Desde o Gastão, ao Jaime, passando pelo Rodrigo ou pelo Gabriel, todos são um exemplo daquilo que, quanto a mim, define amizade. Amizade significa escrever blogues parvos todos juntos. Significa ir para a noite e em vez de engatar umas miúdas, passar o tempo a gozar uns com os outros. Significa ter um grupo no Facebook só para dizer parvoíces. Significa perder horas a jogar em frente a um computador para no dia seguinte ter tema de conversa. Significa ir de férias e querer que esses dias durassem para sempre. Significa ter em quem confiar, mesmo quando achamos que estamos melhor sozinhos. Significa daqui a muitos anos, dizer aos nossos filhos: “Filho, o tio(...) vem buscar-te para irem ver o Benfica-Sporting”
A Amizade, é tudo isto e muito mais. É tudo o que para cada um de nós, torna o nosso relacionamento com outros, especial, diferente, único.
Bem-haja aos amigos, aos copos, às noites.
Dâmaso Garrett
terça-feira, 17 de abril de 2012
Dura verdade
Antes de tudo as minhas sinceras desculpas pela minha falta ontem, situações académicas (fica sempre bem a desculpa em prol dos estudos) impediram-me de prestar o meu contributo no blog. Com certeza que o meu bom amigo Jacques deu conta do assunto.
Hoje venho fala-vos do maior inimigo do género masculino, ultimamente bastante falado, tais são as réplicas sucessivas de testemunhos sobre o assunto. São bastante representativas deste perigo, expressões como: “não te vejo dessa forma” ou “és muito querido mas..” e ainda “desculpa se te levei a pensar dessa forma”. Sim, falo para todos aqueles que já tentaram dar o passo em frente para aquela amiga da irmã ou prima mais velhas (numa diferença considerável de 4\5 anos, por aí…) e que ouviram o frio “ ohhh que querido, mas és muito novinho para mim”, ou simplesmente aquela amiga especial que insiste em não colorir a relação, em não dar o passo seguinte, em não saltar a cerca… Enfim, inúmeras são as analogias. Falo sim, do “apenas amigos” ou segundo o termo inglês, friendzone.
O mais cruel relacionamento de todos, o relacionamento que acaba com todos os outros relacionamentos; nem espaço dá para outro tipo de relacionamentos surgirem, espezinha ali, no momento, qualquer tipo de esperança por algo mais, ansiosamente esperado pelo género masculino. Certamente será bem conhecido por bastantes leitores mas, mesmo assim, para os mais dispersos no assunto, atentem no seguinte:
Imaginem, aquela caricata cena do namorado depois de 4 horas na Bershka (ou qualquer outra superfície que transforme completamente a discernimento de uma mulher) numa maratona de afirmações positivas em resposta às perguntas: -“O que achas deste? Fica-me bem?” Comete o pequeno erro de dizer que “talvez o último te faça um bocado gorda”. E pois bem, lá se vai a aspiração de uma noite bem passada (se é que me entendem), como forma de castigo às palavras profanas ditas por um momento de loucura irracional.
Pois bem meus amigos, estar na zona de “apenas amigos” é passar as 4 horas respondendo afirmativamente, como ainda pagar a conta de 300€ em produtos têxteis, um jantar, duas voltas pela cidade na merda de um coche puxado a cavalo e no final da noite, naquele momento crucial do olhar profundo, ela esticar a mão, cumprimentarem-se e ela dizer: “Tenho de ir ligar ao Gastão para lhe dar um beijinho de boa noite”
A partir daquele momento, descobrem que o mundo é cruel…
Dura verdade meus caros.
Gastão Garrett
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Relações ou Ralações?
Os relacionamentos ou as relações, propriamente ditas, estão associadas ao ato de ligação entre, no mínimo, dois seres (com ou sem personalidade jurídica) e por mais inevitável que pareça, têm sempre um início e um fim. Esta forma de conexão possui variadíssimas naturezas, que podem ir desde a profissional até à de amizade ou até à amorosa, assim como muitas outras.
A vida em sociedade baseia-se nisto mesmo, relações, pois quando convivemos, estamos a relacionar-nos. Algumas vivemos de uma forma muito intensa e reagimos como se o mundo fosse acabar amanhã (o que não deve demorar muito para acontecer já que estamos perto de chegar ao final de 2012 e ao grande cataclismo), noutras a nossa reação é mais fugaz e despreocupada pois não lhes damos tanta importância.
Mas não se transformarão todas as relações em ralações? Esta é uma boa pergunta, para a qual não sei se alguém tem respostas, mas como este é um espaço para “opinadores”, vou então esmiuçar a minha respetiva opinião. Aqui vou-me debruçar mais sobre os relacionamentos amorosos, principalmente por serem os mais polémicos e qualquer bom português gosta de assistir a uma polemicazinha, por mais pequena que seja. No meu entender, numa relação está sempre presente o fator ralação. Na fase inicial onde é tudo rosas, há um desejo tão grande de
agradar ao outro, que a ralação está constantemente na nossa cabeça ao tentar inventar maneiras de satisfazer o parceiro. Numa fase seguinte surgem pequenas discussões, que geralmente acabam em bem, mas aqui são estes atritos as ralações, ou seja, deixam de estar presentes no nosso intelecto para passarem a surgir realmente à nossa frente, como se de um polícia sinaleiro se tratassem. Numa fase mais avançada deixa de existir a relação entre dos seres e passa a existir a ralação a 100%, seja porque um dos elementos foi sair com os amigos/as e o outro não gostou, seja porque um se esqueceu do aniversário de namoro e comprou bilhetes para o futebol nesse dia, qualquer pequeno motivo causa um estado de apoquentação tal que a ralação passa a estar em pleno nas nossas vidas.
Contudo isto são meras palavras escritas por um “opinador”, cada caso é um caso, pois já dizia o poeta, “as palavras somos nós”.
Jacques Garrett
domingo, 15 de abril de 2012
Estado: É complicado
Agora há uma coisa que me mete bastante confusão que é o estado de relacionamento. E é sobre isto que me gostava de debruçar, esmiuçando cada um deles:
- Numa relação Aberta: Aqui tenho que tirar o chapéu ao Mark Zuckerberg, nunca eu tinha pensado numa maneira tão fácil de sugerir um menage a trois. "Ah e tal estou numa relação aberta... Queres participar?" muito melhor do que "Namoro mas estamos à procura de algo mais..."
- Numa relação: Atenção que este tópico é bastante importante, e não digam que é uma coisa normal porque não é, isto é ouro, quantos e quantos de nós têm aquele problema de, "Será que os meus amigos vão achar a minha namorada gira?". E eis a solução, dizer que namoramos ficando a namorada feliz não tornando público a identidade dela.
- Sem estado: Eu sei que não me posso referir a todos e aos que me estou a referir posso trazer problemas, e por isso desde já peço desculpa, mas, eis o estado mentiroso! O estado em que o dono do perfil tem a actividade constante de comentar e por gostos e ainda dar conversa a pessoas do sexo contrário vivendo uma dupla vida graças ao facto de a namorada não ter facebook! "Ah e tal eu não digo que sou solteiro amor...Eu só tenho facebook para jogar farmvile não te preocupes"
- É complicado: Eis o estado filosófico. Afinal o que é que é complicado? É aqui que se dá uma mixórdia de ideias na minha cabeça. É o namorado que é complicado? É a decisão da escolha do tipo de estado que é complicado e daí mostrarem a vossa complicação. É uma mensagem subliminar em que quem mete o estado quer dizer ao parceiro que se passa algo? Ou é complicado acabar com o relacionamento?
- Noivo de: E finalmente é aqui que eu perco toda a minha paciência. Como viram toda esta história do estado é uma coisa bastante séria. Aliás como todo o facebook, e aqui, talvez esteja a falar para uma minoria, mas qual é o objectivo de nos "casarmos" com amigos? E o cúmulo ainda é com amigos do próprio sexo! Há pessoas que levam isto a sério!
Para terminar queria só deixar uma palavra para os sem estado. Coloquem um! Vocês não imaginam o estado em que fico quando não sei qual o vosso estado!