Introdução

Grupo de jovens, mais ou menos coerentes, uns de esquerda outros de direita, outros nem sabem de onde, deram por si a debater os mais variados assuntos a cada encontro. Ora economia ora desporto, passando pela religião até aquilo que em Portugal se chama de Política.Com a evolução dos seus percursos pessoais, e da necessidade de um local para promover essas trocas de opiniões, (já fartos de serem expulsos de certos cafés) quatro deles juntam-se e nasce este espaço. Um local para todos, onde todas as opiniões serão bem-vindas desde que civilizadas, que seja também a vossa casa. Sim, nós sabemos que parece um T1 em Sacavém, com vista para a linha do comboio. Mas não dá para mais, estamos à rasca.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Bem além da liberdade!

Liberdade em mim que publico informação, mas também liberdade em ti que publicas a notícia que noticiei! Tal liberdade permite abrir um vasto leque de pontos de vista, incentivando o debate. O que todos procuramos, se é isto viver em sociedade. Existe, hoje em dia múltiplas formas de expressão, portanto temos de admitir que temos uma pluralidade informativa. Desde a noticia que nos informa de situações que nos servem muito para o nosso dia a dia e de outras que contribuem para o desgaste florestal, falando de vidas ultra fantasiadas de pessoas milionárias, que no seu todo, tem um fim inutil. Afinal estas são as mais procuradas, curioso! Mas não podemos deixar passar por ileso a noticia do noticiado, porque de um lado ao outro vai uma grande distância e é isso que interessa. Os jornalistas são os veículos da imprensa e os leitores são veículos da informação.

A notícia é transmitida, como se realmente se tratasse de algo verídico. O que acontece é que esta é recebida sem contornos, acreditamos nelas e consciencializamos o facto que ela transmite. Sem nos apercebemos, divulgamos-la, vivemos-la e fazemos-la real instantaneamente! Pode se tratar de algo fictício, mas como esta foi tão bem noticiada, transforma-se automaticamente em algo completamente verídico! Cabe a cada um de nós, tomar o verdadeiro valor da notícia, porque o jornalista este, é um saca-rolhas que divulga o que vai encher mais os bolsos. Claro que não funciona assim de uma forma geral, felizmente mas o que sobra dos que emigraram, são poucos. Viva a liberdade de expressão, mas que não vá alem daquilo que é realmente necessário, daquilo que vai além de mim e de ti, porque já há muita gente que não tem notícias minhas, mas ainda assim sabem mais coisas imagináveis de mim do que eu em sonhos poderia imaginar… Vejam bem se soubessem!

Ainda bem que temos a possibilidade de desvendar certos segredos através desta liberdade, mas toda a liberdade em excesso, traz problemas abusivos e facilmente perdemo-nos, acabando por cultivar algo não desejado.
Agregando as peças:
Viver em sociedade com pluralidade informativa traz-nos um fim inútil, pois o facto que ela transmite só se torna completamente verídico pelo facto da informação e não pelo leitor/veiculo da informação. São poucos, que sabem noticias minhas.

Jaime Garret

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