Introdução

Grupo de jovens, mais ou menos coerentes, uns de esquerda outros de direita, outros nem sabem de onde, deram por si a debater os mais variados assuntos a cada encontro. Ora economia ora desporto, passando pela religião até aquilo que em Portugal se chama de Política.Com a evolução dos seus percursos pessoais, e da necessidade de um local para promover essas trocas de opiniões, (já fartos de serem expulsos de certos cafés) quatro deles juntam-se e nasce este espaço. Um local para todos, onde todas as opiniões serão bem-vindas desde que civilizadas, que seja também a vossa casa. Sim, nós sabemos que parece um T1 em Sacavém, com vista para a linha do comboio. Mas não dá para mais, estamos à rasca.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Nota de imprensa


Antes de mais peço desculpa pelo atraso na publicação da minha crónica, mas motivos de força maior impediram-me de a publicar a horas. Aqui vai:

Foi há cerca de 38 anos, que em Portugal passámos de um país fechado e conservador, para um país aberto e livre. Foi conseguida a tão desejada liberdade que muitos desejam e que outros não entendem, mas que é sem dúvida um dos mais preciosos bens de uma nação. Como todo o “brinquedo novo”, de início é utilizado em excesso, mas com o passar do tempo vai-se perdendo o gosto pelas suas características. Contudo neste caso, e entrando no tema desta semana, a liberdade de expressão da comunicação social foi-se refinando com o passar doa anos.

Atualmente contamos com um número imenso de jornais e revistas, que conseguem satisfazer qualquer tipo de leitor. Muitos deles são diários, portanto sentem a necessidade de inventar algumas notícias de forma a estas preencherem as suas páginas. Noutros casos, o próprio conteúdo já é pura invenção, portanto só lhe atribui alguma credibilidade aquele que gosta de viver mais do que a sua vida. Também as redes televisivas têm aqui uma palavra a dizer, mas com tanto programa sobre tanta coisa, por vezes cai-se no banal e desinteressante.

Deste modo, vemo-nos rodeados no dia-a-dia por mil e uma notícias, mas quais delas têm um real fundamento ou que são realmente credíveis? Aqui temos nós, leitores, o papel de tentar desmistificar o que deve ou não ser lido, porque se faz muito jornalismo, mas a maioria do de qualidade já deve ter emigrado com certeza.  
Jacques Garrett

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