É verdade caros leitores, nesta grande competição que se avizinha,
a nossa seleção tem dos grupos mais complicados que lhe podia ter calhado em
sorte. Tanto a Alemanha, como a Holanda ou a Dinamarca já conquistaram o título
de campeão da Europa pelo menos uma vez e atualmente a “Laranja Mecânica” é a
vice-campeã mundial e a “Mannschaft” é a atual vice-campeã
europeia. É certo que são duas seleções de bastante peso, e quando digo isto
não me refiro a terem jogadores com excesso de peso (como o Miguel “gordão”
Veloso ou o Ricardo “inchado” Quaresma), mas sim a serem equipas muito competitivas
e que têm como objetivo vencer a competição. Mas os anos que tenho de
experiência a ver futebol dizem-me que, neste tipo de prova, não existem
campeões antecipados, só no final é que se podem fazer as contas e tirar
elações. Deste modo podemos ter alguns motivos para sorrir, pois aqui a
história joga a nosso favor, pois sempre que a seleção portuguesa iniciou fases
finais de grandes competições com expectativas criadas bastante baixas, acabou
por surpreender.
A equipa escolhida pelo mister Paulo Bento
não contém grandes novidades, é constituída no seu núcleo duro pelos jogadores que
foram fazendo a caminhada até aqui, portanto é justo que sejam eles os eleitos.
Tirando o caso dos três famosos “Espectadores”, que noutras condições seriam
naturalmente escolhidos, os jogadores são na sua maioria os melhores que temos
disponíveis.
Para finalizar, avanço com o 11 que penso que
irá começar o 1º jogo, frente à Alemanha:
Rui Patrício; João Pereira, Pepe, Bruno
Alves, Fábio Coentrão; Miguel Veloso, João Moutinho, Raul Meireles; Nani, Hugo
Almeida e Cristiano Ronaldo
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